Joana Amaral Dias acaba de publicar um livro que me parece interessante, apesar do título.
Por razões várias é um livro que vou ler (e depois logo opino sobre o título). Esta espécie de autópsia psicológica é uma técnica muito usada, por exemplo, nos estudos sobre o suicídio e aguardo com expectativa a análise dos testemunhos de perturbação mental deixados por estas figuras mais ou menos conhecidas da nossa história.
Paralelamente, não posso deixar de pensar em algumas figuras vivas e outros figurões da nossa praça, e nos comportamentos que exibem. Que resultado daria a sua passagem pelos filtros da psicopatologia?
É verdade que de são e de louco todos temos um pouco e, também estou em crer que a maioria daqueles a quem mais frequentemente se cola o rótulo da loucura são os que menos mal fazem ao mundo.
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