"... pero que todos sepan que no he muerto;
que hay un establo de oro en mis labios;
que soy el pequeño amigo del viento Oeste;
que soy la sombra inmensa de mis lágrimas ..."
Federico García Lorca
Às vezes o tempo e o modo estão na sola dos pés e ficam inscritos na areia até à próxima maré. Só até à próxima maré. Ou só até que uma lambidela de um vento mais agreste os arrase.
E assim, matinal e breve, me visto de contrários. Aqui e agora. O primeiro passo de um longo caminho que se faz apenas andando. E logo hoje que tenho que desenhar os mapas e os percursos futuros.
1 de junho de 2005
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1 comentário:
A história do Futuro.
Aqui e agora.
A envolvência desta incerteza
dos novos estares saberes. Fragmento-me em pensamentos.
Morna
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