7 de outubro de 2007

Hoje

Pode ter sido pelo caminho da pele que chegámos para ler nos olhos um do outro coisas que nem um nem outro sabíamos lá haver.
Mas os dedos nasceram lá longe e andaram errantes por aí carregados de estórias e de repente (não mais que de repente, diria o poeta) souberam-se ávidos de abraços.
E os abraços cresceram com outros abraços e também no abraçar das belezas do mundo. E foram viagem e alegria e festa e força regeneradora quando algo em nós adoecia.
Foi bom voltar aos beijos de areia e mar

1 comentário:

Anónimo disse...

Não sou capaz de mandar um comentário? ora vamos lá tentar...
Continuas poeta como eu gosto.
O Alentejo estava lá e tive pena de não me terem provocado. Estava com a telha para trabalhar. Mas nem por isso... por causa das dores nas costas. Beijo.