Fui contá-las. Como não voavam foi fácil. Ainda pensei que me tinha enganado e voltei a contar. Não há dúvida: falta-me uma. Presumo que voou para um sítio que eu não sei. Mas sei que há-de enviar-me sinais assim disfarçados para que nos reencontremos. Espero só que não se ponha a falar por aí. Não tanto por aquilo que possa revelar, mas porque há já pouca gente capaz de escutar. Ainda são capazes de pensar que são alucinações e delírios. Vozes dentro da cabeça. Loucura.
Tirando isso, fico descansado.
7 de outubro de 2008
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