20 de setembro de 2007

Setenta e duas horas

E estava eu no 4 de Fevereiro à tua espera quando arribas do sul para mais perto.
Depois pousavas de mansinho do teu voo e abraçavas-me ali para que o que resta do dia nos visse com toda a luz. O resto contar-me-ias no breve crepúsculo porque a noite cai muito depressa.
A meia lua crescente testemunha que mais uma vez me calo e guardo para mim a visão da beleza que me ofereces.

1 comentário:

Cristina Gomes da Silva disse...

Está quase, quase. Abçs :)