Falávamos nessa língua em que cada palavra conta uma história. Uma língua que faz nascer palavras das conversas como rebentos e enxertos coloridos.
As palavras não se inventam do nada. São somas e produtos da tabuada do viver.
E depois soltam-se por aí a correr...
4 de janeiro de 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário