Obicedário
Empeço-me de dificuldades com o verão. Não sei por que letra começar. O verão... sim, mas...
O mar inventa-me trambolhos em fato de banho e garrafas de plástico na areia. E eu anseio a escrita limpa na limpidez das ondas. Abandono o meu posto de vigia e vou beber um copo. Até as aves andam a falar uma língua estranha.
11 de agosto de 2004
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