Ah! de Azul...
Acordei na humidade da areia ainda com nuvens de lã nos olhos. E tinha ali uma estrela ao lado ainda em pontas da valsa decadente da noite embriagada. Não sei por onde lhe pegue. Pensei.
E deu-me assim um sorriso a lembrar uma dor disfarçada de baleias e golfinhos a morrer na praia à revelia de gregas maratonas.
Ah!... Este azul. A matar-me de fome.
12 de agosto de 2004
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