Vem aí o papa, meninos!
Nota posterior:
O título desta posta não contém nenhum erro ortográfico. Aquela palavra não existe, acho. Será um neologismo que funde duas ideias numa só palavra (o Mia Couto é mestre nesta arte) e é nessa dupla leitura que a ironia se descodifica.
Voltei a pensar nisso e constatei que se já todos usássemos o acordo ortográfico e nos tivessemos esquecido do antigo português de Portugal essa leitura não seria possível.
De qualquer forma, apesar de achar que este acordo não era necessário, não sou dos que juram que lhe vão resistir até à morte, até porque isso será inútil . Aprendi a ler antes de 1963 e lembro-me que havia palavras que o meu pai escrevia de maneira diferente (escrevia à antiga) e passados uns anos foi assimilando as alterações ortográficas.
9 de maio de 2010
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