Na ausência total de qualquer explicação,
somos o testemunho involuntário da encenação de uma
série de crimes
Joaquim Pessoa. Vou-me embora de mim
Bem que eu sonhava em salvar o mundo Este mundo inquinado de gente que já o quis salvar E já só acredito nas minhas utopias tal como outros acreditam em deus E no ginseng E nos bífidos activos E na selecção (ia dizer natural mas já só há fresca e com sabores) nacional Vou continuar a acreditar Sei que não salva o mundo É apenas uma forma de (r)existir com ele
Kaunis on rumaa, sanot ja minua paleltaa vaan en lähde mihinkään
Kun avaat ikkunan ja annat tuulen puhaltaa kadulla ei näy ketään jolle huutaa kiitos
Avaat rintani kuin lyhdyn sytytät sinne kynttilöitä liekki on ihmisen elämän muotoinen
Ja kuu valkea käy yli kattojen valaisten meitä ja kuu valkea käy yli kattojen rohkaisten meitä
Niin, pelasta maailma tee se jo tänään tee jotakin mahdotonta
Kaunis on rumaa, tiedän ja helppo on halpaa vaan en voi uskoa sattumaan vaikka tuuli kääntää lehtiä
Sama tuuli kaikkialla ennenkuin kaikki särkyy tämä hämärä muuttuu muistoksi ennenkuin häviää
"Katso kuinka ankarina pilvet kulkee kasvoillani kuinka voisin ihmeen tuoda
Mahdotonta älä pyydä älä pyydä itsellesi."
CMX Rautakantele
(O belo é feio, dizes e eu sinto o frio mas não parto para lado nenhum
Quando abres a janela e deixas o vento soprar, na rua não há ninguém a quem grites:obrigado
E a lua branca atravessa os telhados e faz-nos implorar
Isso Salva o mundo Fá-lo hoje Faz o impossível
O belo é feio, eu sei é fácil é barato mas já não posso acreditar que é por acaso se o vento virar as folhas
O vento é o mesmo em toda a parte antes que tudo se quebre
Este escuro transforma-se em memória antes de se perder)
Tradução necessariamente manhosa feita em guardanapos (que guardo zelosamente) de papel (manchados de cerveja) por uma amiga filandesa de quem tenho saudades
Onde andas Kikke Heikkinen?
28 de maio de 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário