23 de fevereiro de 2006
Qu'importa a fúria do mar?...
vejam
bem
que
não
há
só
gaivotas
em
terra
quando
um
homem
se
põe
a
pensar
O meu amigo HFR colocou aqui a possibilidade de se ouvir a voz que não se calou.
17 de fevereiro de 2006
Oh se é!...
"É mais cómodo acreditar no que nos consola. Mais difícil é perseguir a verdade. Pois o verdadeiro não precisa limitar-se ao belo e ao bom. O amigo da verdade não deve pretender paz, calma e felicidade, pois a verdade pode ser muito feia e repulsiva".
(Nietzsche)
Dizia-me que ia montar um negócio…
E eu que sou moço assim de acintes ao contrário mandei-lhe logo sem pensar: - e eu vou montar um ócio.
Lembrei-me então que ócio é coisa de pensar para além das minudências dos negócios e nem sequer está ao alcance de quem não tem nada para fazer por estar desempregado.
O verdadeiro ocioso tem que ter a barriga cheia, sentir-se amado ou pelo menos ter alguns amigos, dedicar-se a uma actividade que lhe ocupa a maior parte do tempo… Estão a ver ?
Skholé significa ócio em grego (tempo dedicado ao estudo e à meditação). Em latim era schola ou scholae (mas isso não interessa porque é uma língua morta que já só se usa para coisas como felatio e cunninlingus e et coetra ed alii).
Pois. Vou então montar uma escola de ócio. Só preciso dum sócio.
Aproveito a lassidão post-prandium (mais uma latinada) e medito até no que pode ser um curriculum adequado que consiste em procurar respostas a perguntas mais ou menos candentes e outras decandentes tais como:
Como se chamam os irmãos da irmã Lúcia?
De que se alimentava Buda?
Maomé sabia o que era um after-shave?
Terá Maria Magdalena conhecido algum antepassado do dono da Passerelle?
Santo Agostinho apareceu ao major antes ou depois de morto?
Krishna processou Hitler por lhe roubar a cruz swastika?
Que número calçava Jesus Cristo?
Dizem-me aqui que isto não tem utilidade nenhuma…
Ah não? Então provem!
Agora vou tomar um chá e escutar saturno.
(Nietzsche)
Dizia-me que ia montar um negócio…
E eu que sou moço assim de acintes ao contrário mandei-lhe logo sem pensar: - e eu vou montar um ócio.
Lembrei-me então que ócio é coisa de pensar para além das minudências dos negócios e nem sequer está ao alcance de quem não tem nada para fazer por estar desempregado.
O verdadeiro ocioso tem que ter a barriga cheia, sentir-se amado ou pelo menos ter alguns amigos, dedicar-se a uma actividade que lhe ocupa a maior parte do tempo… Estão a ver ?
Skholé significa ócio em grego (tempo dedicado ao estudo e à meditação). Em latim era schola ou scholae (mas isso não interessa porque é uma língua morta que já só se usa para coisas como felatio e cunninlingus e et coetra ed alii).
Pois. Vou então montar uma escola de ócio. Só preciso dum sócio.
Aproveito a lassidão post-prandium (mais uma latinada) e medito até no que pode ser um curriculum adequado que consiste em procurar respostas a perguntas mais ou menos candentes e outras decandentes tais como:
Como se chamam os irmãos da irmã Lúcia?
De que se alimentava Buda?
Maomé sabia o que era um after-shave?
Terá Maria Magdalena conhecido algum antepassado do dono da Passerelle?
Santo Agostinho apareceu ao major antes ou depois de morto?
Krishna processou Hitler por lhe roubar a cruz swastika?
Que número calçava Jesus Cristo?
Dizem-me aqui que isto não tem utilidade nenhuma…
Ah não? Então provem!
Agora vou tomar um chá e escutar saturno.
10 de fevereiro de 2006
Caturrismo
Um jornal egípcio (Al Fager) publicou as caricaturas da discórdia em 17 de Outubro de 2005.
Os editores parece que estão bem de saúde.
O ópio do povo continua a impor o seu domínio.
nos templos
nos estádios
nos mercados
9 de fevereiro de 2006
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