
"Em Fallujah, vi corpos de mulheres e crianças queimados. O fósforo branco rebenta em forma de nuvem e quem estiver num raio de 150 metros não escapa", afirma na reportagem Jeff Englehart, um antigo "marine" e veterano do Iraque que participou na ofensiva.
Ficamos agora a saber que se trata de uma arma convencional. O que faz toda a diferença. Entendamo-nos. Porra!
São armas devidamente testadas na sua eficácia e usadas apenas por estados altamente democráticos e respeitadores dos direitos humanos e detentores da patente de todo o armamento e do alvará para a sua certificação de qualidade.
Nada de confusões. Não se trata de um qualquer fanático suicida com uma bomba à cintura capaz de matar com ele todos os ocupantes de um autocarro de 52 lugares.