Contador de Gaivotas

Variações sobre a imensa metafísica do azul musical

7 de dezembro de 2024

Corpus Anima Animacorpus

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  Contava gaivotas. A praia tem uma zona húmida onde à tardinha elas pousam. Não pousavam para ficar. Estão sempre em movimento e é difíci...
25 de maio de 2024

media in via erat lacuna

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  Havia um buraco no meio do caminho. Uma lacuna. Não uma pedra, como no outro caminho. Um buraco pode ser mais difícil de ultrapassar que u...

queijadas de espírito santo

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Encontrei uma foto antiga. Quero dizer, não muito antiga, talvez com alguns anos. Quatro, cinco, o que nos dias que correm já confere algum ...
23 de junho de 2021

Gott ist tot

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 Tu é que morreste, ó Nietzsche. E viva o Nietzsche a rir às gargalhadas no meio das tragédias gregas! O Nietzsche enfiou os dedos nas chaga...
21 de junho de 2021

conta de gerência

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dissoneto de quebrantos remendados (versos quase-bárbaros e meio pasmados) para o afonso e mais altas esferas   atirava o pau ao gato s...

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 A chave perdida já vai em sete camadas de ferrugem. Difícil foi encontrá-la no meio de tantos palheiros mais ou menos digitais onde a virtu...
31 de maio de 2018

Um protocolo chamado desejo

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Tenho duas pessoas à minha frente na caixa do supermercado. O jovem operador de cerca de 20 anos, cabelo muito aparadinho crescendo muito ...
1 comentário:
1 de novembro de 2016

Balanceio

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Há mais de um ano que não escrevo aqui. Preguiça. Não sei se é saudades de um tempo em que escrevia compulsiva e abruptamente sobre qualquer...

Balanceio

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10 de setembro de 2015

No rasto dos poetas:A gentileza dos cegos

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Um dia dei com um poema que me chamou a atenção pelo que nele há de paradoxal e, para além das reflexões que fiz sobre as coisas que fazemos...
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